“Pause break”. Despertador desatento. Tempo de despertar ao som do sol nascente, aproveitando a proximidade da brisa do mar, para contemplar as maravilhas, que permitiram o nome desse belo estado ser Alagoas. Pronta para estar sempre à deriva, e sempre ocupada, dando asas à liberdade de fazer o que se quer, e não simplesmente de querer.
Como o brilhantismo não parte do desconhecido, porém daquilo que se conhece e se reproduz, estarei apta a crescer minha coleção de trechos literários, sem utilizar-me de cópias, afinal, as mentes criadoras merecem, devem ser ditas como donas de suas obras, mesmo que não haja palavra que antes não tenha sido dita com linguagens outras. Estarei entregue a poesia, ao conto, a prosa, ao teatro, a ficção, ou seja, as Artes. Todavia, não dispensarei o entretenimento com temperança, claro. Pois, não consigo atrair minha atenção para asneiras midiáticas.
Este ano foi pomposo para o conhecimento, vez que estive do outro lado da mesa. É... não falta pouco para eu ser mestre, porém, o fato de ter auxiliado um douto na disseminação da Ciência Jurídica, me fez vê que ser professor, estar muito além de perder o medo de falar para plateias. Ser professor é tornar-se capaz de instigar a busca do conhecimento. Por isso, mesmo nesse tempo de ócio, a dedicação àquela ciência não decrescerá, principalmente, para aquelas matérias que tornam a Justiça menos invisível. São todas as linguagens inefáveis que o Direito prolata que gritam aos meus ouvidos: A sua escolha só poderia ter sido esta. “E o bom da vida é que você pode ter vários amores”.
Que os anos decorram da forma frutífera como este o foi. E que a substância das pessoas que nos rodeiam, seja sempre mais primorosa, do que seu invólucro. Tristeza é algo muito pesado, mas o inverno é apenas uma estação. Assim, para os crédulos e incrédulos, aspiro que o Natal e o Novo Ano não só sejam momentos de falsos sorrisos, mas sim de acreditar, fazendo ser possível a transformação de uma Realidade lutuosa, pois os seres ditos Humanos, podem sim utilizar-se da ubiquidade. Vez que a reforma de pequenas ilhas, consentem que em continentes inteiros aquele sorriso seja luminoso e primaveril.
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